Peritos Mais Importantes do Mundo Haji Muhammad al-Qaaim Safa Sawada
BIOGRAFIA
Haji Muhammad al-Qaaim Safa Shinto Sawada estudou religiões Orientais e Ocidentais durante meio século, com um antecedente tanto islâmico como xintoísta. Ele serviu como o oitavo depositário do segredos do Yu-itsu Shinto, a religião mais antiga no Japão. Yu-itsu Shinto significa «O Caminho de um Só Deus, Criador do Céu e da Terra.» O primeiro depositário do segredo de Yu-itsu Shinto, ou segredos de Tamanoya, como também podem ser chamados, foi Shoto-ku Taishi (Príncipe da Coroa de Shotoku) de 1440 anos atrás. O segundo depositário dos segredos foi o Imperador Tenmu de 712, que também escreveu Kojiki, o primeiro registo histórico escrito do Japão. O terceiro depositário dos segredos foi o fundador da religião Shugendo. Para além disso e refletindo o seu antecedente como um muçulmano, ao Sr. Sawadafoi-lhe concedido o venerado título islâmico de Haji, por ter completado uma peregrinação a Meca. Ele serviu como o presidente do Centro Ahlul-Bait no Japão e traduziu o Corão para japonês. Ele foi outrora diretor da Universidade Sofia, uma das universidades mais renomadas japonesas, e ofereceu os seus serviços como presidente do Partido Democrático Cristão do Japão.
APRECIAÇÕES
A Relação entre Scientology e outras Religiões
Neste estudo de 1996, Haji Muhammad al-Qaaim Safa Sawada examina a teologia, escrituras e cerimónias de Scientology — primeiro em separado e depois em comparação com outras tradições religiosas, nomeadamente religiões indígenas japonesas com as quais o autor está profundamente familiarizado devido à sua associação e geografia. «Em conclusão,» escreve ele, «a única decisão a que se pode chegar é que Scientology é uma religião. Tem mais semelhanças às...
No seu estudo, Haji Muhammad al-Qaaim Safa Shinto Sawada compara Scientology e o Islamismo, melhorado pela sua perspetiva de um muçulmano que vive no Japão. São apresentados numerosos paralelos entre as duas religiões, incluindo uma afirmação da natureza espiritual da humanidade, a bondade...